9.12.2012
Pedro e o Lobo
5.19.2010
O Filosofo
4.21.2010
Still waiting for the witch

4.17.2010
Dia bem passado
3.29.2010
Serviço Público*

3.28.2010
Comédia grega ou chamem a bruxa sff
3.21.2010
Allegro Giocoso
2.17.2010
Republica das Bananas

11.12.2009
Brand New World

Gosto de ir a conferências. Inscrevo-me, sempre que posso por minha livre iniciativa e custeio e aproveito todas as hipótese que tenho para o fazer [profissionalmente ou quando surge um convite ou oportunidade, já que não posso ir a todas as que gostava pelos custos serem, tantas vezes proibitivos].
Sou contudo incapaz [mesmo quando oferecidas ou pagas por outrem] de não estar atento e não absorver ideias priveligiadas como uma esponja [e faz-me uma certa confusão quem desperdiça essas oportunidades].
Faço-o, [não só] mas sempre que mudo de área profissional ou de função, tentando assimilar conceitos, tendências e novos modelos de negócio ou paradigmas emergentes, antes de começar a comprar uma panóplia de livros técnicos sobre os temas que mais me despertam atenção e curiosidade.
Hoje tive o prazer de assistir a um dos Gurus da Economia do conhecimento, inovação, tecnologia e competitividade, Soumitra Dutta, que apesar dos seus créditos reconhecidos e notoriedade se apresenta com a humildade de “ter nascido na Índia, estudado nos EUA e vivido na Europa”, fazendo de si a imagem de “mero” homem global.
Sai com a sensação estranha de que existe um mundo a evoluir noutra divisão, numa velocidade diferente da nossa [talvez pequenez], fascinante mas que nos passa ao lado [mesmo que nos achemos informados], apesar de estar, também, cada vez mais ali ao lado.
Deixou-me, entre outras, uma pergunta complexa a ecoar [apesar de nos ter dado as suas reflexões e conclusões e concordar com parte delas]: “Technology makes us better humans?” e uma afirmação surpreendente que também faz pensar: "Produzem-se actualmente mais transístores que bagos de arroz".
Gosto de afirmações surpreendentes, mas gosto tanto de boas perguntas.
10.18.2009
Let's do it
10.16.2009
Check please

- um anafado bife com ovo a cavalo,
- batatas fritas a boiar em molho [pois está claro],
- mostarda, ketchup ou maionese [como se ainda não bastasse]
- ausência de qualquer cor verdejante no prato transbordante,
- pão com fartura,
- cerveja ou refrigerantes [em pelo menos múltiplos de dois]
- e, para rematar, a maior fatia de bolo existente [que daria, ela só, para ficar almoçado e jantado] e ainda com olhar desconfiado se seria mesmo a maior
fazem muita, mas muita, questão em pedir adoçante para o café.
10.11.2009
Política 0 - Jornalismo 0
"Regressei de três semanas longe, vim deparar-me com um espectáculo (mais um) inédito: todos os principais candidatos às legislativas e autárquicas desfilam, obedientes, tementes e esforçando-se para mostrarem sentido de humor, em entrevistas a um programa de entretenimento, cujos relatos têm depois uma ampla cobertura jornalística. Claro que não está em causa o valor dos Gato Fedorento, mas apenas o princípio: se a informação está agora a cargo dos humoristas, qual será o papel dos jornalistas no futuro breve – contar anedotas? Depois da política-espectáculo, eis que demos o passo seguinte: o espectáculo-política. E todos acham normal.”
Miguel Sousa Tavares
Concordo
7.23.2009
Extenso mas perfeito

7.02.2009
Twillight Zone
6.17.2009
Suspiros e Merengadas*

Não gosto do Cristiano Ronaldo, pronto. Acho-o um bom jogador (esforçado e dedicado), mas quanto a mim, está longe de ser o melhor de todos os tempos. O facto de estar repleto de defeitos de personalidade (destacando a gritante falta de humildade e ausência completa de preocupações de responsabilidade social, normalmente presente nos verdadeiros ídolos) contribui fortemente para esta opinião.
Acho, portanto, perfeitamente ridícula a histeria colectiva à volta da sua transferência multi-milionária e sobretudo a cobertura mediática à volta de um simples jogador de futebol (incluindo as proferidas por algumas personalidades públicas a quem dou alguma credibilidade e isenção). Será que não existem feitos ou personalidades muito mais interessantes a relevar, inclusivamente no panorama nacional?
A única coisa positiva talvez seja pouparem-nos da já enfadonha crise económica ou na gripe dos “três-porquinhos”, da parte da, também fastidiosa, comunicação social nacional.
Faz-me ainda mais confusão, os suspiros de certas meninas, sobre tal personagem. É certo que tem um corpinho jeitoso (tudo bem), mas daí a ser um ícone de beleza masculina, convenhamos: cara de saloio (normalmente suada), vestes de gosto inqualificável (com o único requisito de serem caras) e um penteado “gelatino-pó-esquisitóide”. Se o fervor for a conta bancária, mesmo mantendo-nos no mundo futebolístico, estou certo que encontraremos personagens bem mais cativantes ao olhar.
* ou c@ralinho para o Ronaldinho porque já não há santa pachorrinha.
Perdoem-me o palavreado não habitual e a futilidade gratuíta, mas eu até prefiro o Barcelona e este post auto-destruir-se-á após a leitura imediata, pois até me faz calafrios pensar que perdi, breves segundos que sejam, a escrever estas linhas sobre esta personagem.
6.16.2009
Orgulho nacional
6.11.2009
O trauma da morada
.jpg)
6.05.2009
Surpresa
5.30.2009
Pleurer
