9.12.2012

Pedro e o Lobo



Certo dia, Pedro [apenas assim, Pedro, sem "passo doble" ou "el conejo" pois esse também já emigrou do país] talvez aborrecido por estar sozinho em Massamá, ainda sem facebook e sem doce ou enfermeira para ouvir a sua cândida voz de menino de coro decidiu improvisar uma brincadeira antes de ir ouvir o "Carv#!@lho" à volta da fogueira ao Tivoli e aclamou, repetidas vezes a retoma do lobo que não havia meio de vir, rindo-se como um perdido, dos Fazendeiros [já sem Range Rovers nem tractores] que se sentiam revoltados e enganados [sobretudo pelo Paulo não lhe ter cantado o "e depois do adeus"]. Nisto já quase descabelado de tanto rir, eis que embala em timbre de "três tenores" [em alemão Troika]  não para a aparição de Fátima [pois uma retoma nunca deve ser um acto de fé] mas para o tal lobo, desta vez aparentemente bem avistado lá para os lados de 2011 Odisseia no Espaço [mas com mais 10 anos de folga] que lhe começa a matar a ovelha Cristas, o pastel de nata Álvaro, e até o bichinho Gaspar, gritando aflito para todos: - Mas porque é que ninguém me ajuda? Agora fiquei sem bicharada... Quando, eis que das Relvas insurge ao discurso um eco Maçon "esta história não acaba assim" falta o moral da história: Nunca se deve enganar "os outros" apenas o mexilhão, Oh Pedro... Estudasses...



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