Bill Bernbach
Publicidade é “persuasão comercial”. Que me perdoem os que a tentam elevar a forma de arte mas o seu intuito e propósito é vender. Simples. Para quê complicar?
Para que uma mensagem “venda” e crie impacto tem de ultrapassar a difícil barreira da atenção selectiva e o efeito ruído gerado pelo “bombardeamento” de estímulos a que estamos sujeitos.
O consumidor médio está exposto a cerca de 1.500 mensagens por dia das quais apenas tem capacidade para receber 30 a 80, e só menos de 10 têm, de facto, alguma probabilidade para influenciar o seu comportamento. Daí que apenas se consiga fazê-lo de duas formas: com frequência ou impacto. A frequência é fácil de conseguir, apesar de cara, e o impacto é a gene da criatividade de um bom anúncio.
Mas o que é um bom anúncio? No meio de tanta má publicidade como avalia-la? Dois requisitos: Conseguir destaque (pela surpresa, dinamismo, humor, emoção ou outra característica) e ser simultaneamente relevante para o produto, serviço ou marca que se anuncia, o que, muitas vezes não se verifica. A boa publicidade tem de reunir essas duas condições.
Toda esta conversa, provavelmente desinteressante para os meus estimados leitores, apenas para introduzir uma nova série de alguns spots publicitários que permitam defender a honra da “boa publicidade”, nos seus vários estilos, neste deserto de ideias, mau gosto e vale tudo que infelizmente imperam.
Para que uma mensagem “venda” e crie impacto tem de ultrapassar a difícil barreira da atenção selectiva e o efeito ruído gerado pelo “bombardeamento” de estímulos a que estamos sujeitos.
O consumidor médio está exposto a cerca de 1.500 mensagens por dia das quais apenas tem capacidade para receber 30 a 80, e só menos de 10 têm, de facto, alguma probabilidade para influenciar o seu comportamento. Daí que apenas se consiga fazê-lo de duas formas: com frequência ou impacto. A frequência é fácil de conseguir, apesar de cara, e o impacto é a gene da criatividade de um bom anúncio.
Mas o que é um bom anúncio? No meio de tanta má publicidade como avalia-la? Dois requisitos: Conseguir destaque (pela surpresa, dinamismo, humor, emoção ou outra característica) e ser simultaneamente relevante para o produto, serviço ou marca que se anuncia, o que, muitas vezes não se verifica. A boa publicidade tem de reunir essas duas condições.
Toda esta conversa, provavelmente desinteressante para os meus estimados leitores, apenas para introduzir uma nova série de alguns spots publicitários que permitam defender a honra da “boa publicidade”, nos seus vários estilos, neste deserto de ideias, mau gosto e vale tudo que infelizmente imperam.
to be continued...
2 comentários:
Sempre adorei a publicidade da Absolut - este não conhecia :) Muito bom :) E um tema que me é caro.
Uma sugestão - aqui há uns anos a marca de relógios Tag Hauer fez uma campanha genial que eu considero a melhor coisa que já vi em publicidade. Se conseguir descobri-la na net veja - são vários desportos em situações limite - Ex: um nadador numa piscina com um tubarão atrás dele, uma ginasta na barra no topo de um arranha-céus, etc
Absolute Genius :)
Lembro-me bem dessa campanha mas para este tema o suporte escolhido foi apenas o video. Este post foi apenas para enquadrar o tema. Aguarde os videos. Vamos ver se aparece algum da Tag .)
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