Pela fresta da noite, por uma porta adormecida, entrou. Com o seu passo vagaroso e longo manto. Camuflando os espaços, murchando as plantas, à passagem. Conseguia ouvi-lo, no silêncio do escuro. Imóvel olhar animal. Vampiro da minha luz. Droga doce que me possui e adormece.
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