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A cada encontro um pequeno texto. Sempre um pequeno texto. Simples. Complexo. Uma prosa. Um poema. Tanto fazia. Era esse o trato. O cumprimento. A curiosidade. Um condensar de palavras escolhidas meticulosamente e o seu prolongar no silêncio escuro. Como a ecoarem, absorvidas pelos poros sequiosos. Vibrando nas peles coladas, envoltas pelas luzes da cidade adormecida, em sôfregos beijos e quentes carícias.
Na despedida do olhar de sentidos o esgotar do som, guardado no desejo.
As palavras podem ser supérfluas.
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