3.22.2007

Vertigens de infinito


Imóvel. Estendido ao sol. Embevecido a olhar almofadas de núvens espalhadas num extenso lençol azul, por entre as torres espelhadas, respirou mais fundo, de repente. Acelerado por uma forte vertigem de infinito que o fez sentar-se, abalado. Com a sensação de não saber onde ter caído, ali naquela calma. Deitado. Imóvel.

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