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1. Podemos escolher os amigos, ao contrário da família, pelo que os devemos escolher (dos que também nos tenham escolhido) como se estivessemos a escolher a família.
2. O melhor amigo que podemos ter é o que nunca nos deixe de criticar, o que esteja presente, sobretudo nos maus momentos (mesmo sem nada dizer) e o que encontre tempo para nos dedicar (por também ser importante para ele próprio ou simplesmente por nem o questionar).
3. Apesar de tudo o acima referido ninguém (familiar ou amigo) nos amará mais que os nossos pais. Mas tal nem sempre é reciproco, pois por mais que os amemos, amaremos sempre mais um filho que os pais (embora só o saibamos depois de o ter).
4. É mais sábio e confortante olhar e educar os filhos para que se comportem mais como amigos do que como filhos.
5. Faremos sempre coisas, com ambos (família e amigos), que com a idade nos arrependeremos. É reconfortante saber, no entanto, que, mesmo não as fazendo agora da mesma maneira, sabermos que as voltaríamos a fazer, naquela altura, da mesma forma.
3 comentários:
gostei. Mostra maturidade e sabedoria ...
Sábias considerações...
Bons pontos...
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