Gotan Project, Confianzas
Mais um para marcar na agenda
20 de Dezembro, Campo Pequeno em Lisboa
Os meus passos sou eu e eu sou esta manhã lunar. A memória é como uma maldição. Caímos na eternidade e a memória é um peso, continua a prender-nos, em qualquer ponto. Lembro-me de tantas coisas impossíveis. Agora caminho por esta manhã deserta. As pedras do passeio debaixo dos meus passos. Ninguém, nem sequer eu próprio, me pergunta para onde vou. Sou aquele que sonhou com tudo aquilo que é proibido sonhar. A manhã [continua] é ainda lunar.
Frases soltas, (re)escritas extraídas dum texto do José Luis Peixoto
David Mourão Ferreira
Os faróis iluminando o denso da noite. Quieta. Despovoada. Calada. Os faróis a perturbar a sua frágil túnica. Funda. De sedosos imobilismos. Protegida no dormir dos corpos. Cansados. Todos tinham partido para nos deixar a sós. Nós dois naquela estrada deserta. Os faróis iluminando cada curva. Destapando as copas das árvores. As criaturas nocturnas. Passando, em relance, formas estranhas. Recordando lugares, objectos, conversas. Perdidas na memória. À escuta. Imagens resguardadas de sentido. Pela falta de luz. De nitidez.
Mais uma estrada silenciosa. Mais uma partida. Mais um destino. Mais uma brisa fria entrando pela janela. O sabor da mão estendida, resistindo à velocidade. Sentindo-a lá fora. Presente. Atenta. Desafiando-a nas curvas. E a estrada sempre vazia. E o vazio do tempo nos lugares. Como sempre foi. Como sempre será. O poder de tudo fazer por entre ela. Despida só para mim. Uma vontade de parar. Por momentos. E apagar as luzes. Ficar por entre o seu escuro. Escutá-la de perto. Acender um cigarro. Por uma música, talvez. Uma música decorando o negro aveludado. Dando-lhe um sentido que não existe. Que nunca existiu. Que nunca existirá.
Mais uma viagem nocturna. Mais uma vontade de partir com ela nas suas longas asas. Que se agitam em vento ténue. Na cara. Partir nos seus segredos. Antigos. Sedutores. Ramo a ramo. Grilo a grilo. Coaxar a coaxar. Fazer-me noite e dar a vez a um novo dia.
Finalmente penso ter percebido a razão do enigmático apelo (educado, é certo, mas de extremo mau gosto) no WC masculino, do novo piso dos escritórios, alertando para (e passo a citar) “Por favor tenha atenção ao botão” (será uma novidade? ou será que a dúvida reside na natureza do botão? Será que pensam ser o das calças?)
É que hoje cruzei-me com o, já ilustre, sexagenário (que pelos vistos também tem cataratas ou é dos tais que tem dúvidas quanto aos botões) e foi como se tivesse sido medicado por infusão olfactiva. Felizmente tive a sensatez de não ter fechado a porta de imediato e ter conseguido sair a tempo de não desmaiar. Das duas uma:
1. Ou ganhámos finalmente a multinacional farmacêutica com o argumento final de disponibilizar uma cobaia para testar os fármacos (como é que nunca me ocorreu?)
2. Ou as minhas colegas despertaram finalmente para o “problema” e foi uma tentativa de dar cabo do homem.
De qualquer forma já que cheguei à triste conclusão da necessidade do tal apelo, sugiro, no entanto, uma mensagem mais impactante e politicamente menos correcta. Algo do género: “Sim tu! Meu grande porco! Carrega no fdp (atenta que não é a abreviatura de futebol clube do porto, é mesmo isso) do botão depois de fazeres xixi (o termo xixi denota já o arrependimento da expressão fdp anteior). Lá em casa faz como quiseres mas aqui é assim. Ok?”
Uma coisa é certa. Tenho que me manter atento. Medo. Medo. Medo.
PS: Desculpem a natureza degradante do post, mas tinha de desabafar e podem ser ainda efeitos secundários dos fármacos. Aceitam-se visitas ao domicílio de enfermeiras sensuais, com peito firme, lingery provocadora e bata de botões.
In the cold light of morning while everyone is yawning,
you’re high
In the cold light of morning the party gets boring,
you're high
As your skin starts a scratchin', wave yesterdays actions goodbye
Forget past indiscretions
And stolen possessions
You’re high
In the cold light
In the cold light of morning while everyone’s yawning
You’re high
In the cold light of morning
You’re drunk sick from whoring and high
Staring back from the mirror's
A face that you don’t recognise
It’s a loser, a sinner, a cock in a dildo’s disguise
In the cold light
Tomorrow
Tomorrow
Tomorrow
As your skin starts a scratchin'
And wave yesterdays action goodbye
Forget past indiscretions
And stolen possessions.
You’re high
In the cold light of day
Tomorrow’s only a kettle
Whistle
Whistle
Whistle
Whistle
Whistle
Whistle
Whistle
Whistle
Away
In the cold light of day
Placebo, In the cold light of morning
A eterna busca incessante. Interminável. Sempre inacabada. Um passo à frente, outro para o lado. Nunca um recuo. O oco chamamento do desconhecido a corroer como sal. A desafiar a sede mais funda. O magnético abismo por desvendar. Um novelo caído com uma ponta solta. O caminho sinuoso de serpente em movimento. Escuro. Abnegando paradigmas. Abnegando o previsível. O imediatismo fácil.
És um focinho preto. Labrador. Húmido de sentidos colado à pele. Uma lupa viva. Atenta. Sempre desperta. Que cansa de incansável desejo de descoberta. Tubo de ensaio. Alquimista. Que alimenta uma fome de poço sem fundo.
A curiosidade matou o gato mas é farejar, e sabe bem das suas sete vidas.
Porque há dias maus em que nos sentimos assim. Dias maus, para nos lembrar dos dias bons. Para nos darem força. Força para sempre os buscarmos.
Mudei muito recentemente de piso de escritório, para passar a usufruir desse fantástico conceito que dá pelo nome de “open space”. Não sendo, em si próprio, uma novidade pessoal, passei a partilhar intimidades e vivências com mais uma empresa do Grupo e um conjunto alargado de novas pessoas e "espécies" dessa coisa fantástica que é a flora empresarial.
Entre o “galinheiro” inimaginável de meninas, palavras das minhas colegas (as mulheres são mesmo terríveis), que andam em êxtase por se matarem a trabalhar e verem as outras “criaturas” a ver se o tempo passa, calhou-me um “aparente” pacato vizinho.
Com idade para estar já reformado mas (ao que parece por vontade própria, ou talvez esquecimento) permanece na empresa, normalmente a ler o jornal ou a contar à sua colega os resultados dos seus exames médicos, o que almoçou ou outros temas tão ou mais interessantes. Poupo-vos a pormenores.
Tal facto não seria de todo relevante (até pela minha elevada capacidade de abstracção) não fosse o facto, desta semana, o dito sexagenário ter começado a fazer contactos telefónicos com dois pequenos detalhes, que combinados, se tornam no mínimo irritantes:
1. Ser surdo que nem uma porta, levando-o, não só, a berrar por toda a sala, como também (ao que aparenta) conseguir ficar a falar sozinho largos minutos sem o perceber.
2. Usar termos, tempos verbais e expressões hilariantes (que já ninguém utiliza) aliados a uma entoação algures entre o barroco medieval e um auto do Gil Vicente (desculpem mas não consigo qualificar por palavras).
Já pedi delicadamente se não se importava de tentar (reforço o termo delicado) falar um pouco mais baixo, alertando para o facto de existirem outras pessoas na sala e também efectuarem recorrentemente telefonemas, mas parece que não está a resultar (será que ele ouviu?)
Acho que as minhas colegas (a julgar pelo ar mais calmo e lancinante dos olhares) estão já a ultimar os detalhes da contratação de um serial killer que extermine definitivamente as “moçoilas vegetativas” do lado mas, dada a sua fixação entre elas, temo ainda não terem notado no “outro problema" e não o terem incluído no pacote. Aceitam-se sugestões.
Antecipadamente grato,
A gerência
Para prolongar por todo o dia o teu sorriso. Um sorriso perfeito.
Pois sem ele não és verdadeiramente tu. That's not your name...
Four letter word just to get me along
It's a difficulty and I'm biting on my tongue and I
I keep stalling, keeping me together
People around gotta find something to say now
Holding back, everyday the same
Don't wanna be a loner
Listen to me, oh no
I never say anything at all
But with nothing to consider
They forget my name (ame, ame, ame)
They call me 'hell'
They call me 'Stacey'
They call me 'her'
They call me 'Jane'
That's not my name
That's not my name
That's not my name
That's not my name
They call me 'quiet girl'
But I'm a riot
Maybe 'Joleisa'
Always the same
That's not my name
That's not my name
That's not my name
That's not my name
I miss the catch if they through me the ball
I'm the last kid standing up against the wall
Keep up, falling, these heels they keep me boring
Getting glammed up and sitting on the fence now
So alone all the time at night
Lock myself away
Listen to me, I'm not
Although I'm dressed up, out and all with
Everything considered
They forget my name (ame, ame, ame)
They call me 'hell'
They call me 'Stacey'
They call me 'her'
They call me 'Jane'
That's not my name
That's not my name
That's not my name
That's not my name
They call me 'quiet girl'
But i'm a riot
Maybe 'Joleisa'
Always the same
That's not my name
That's not my name
That's not my name
That's not my name
Are you calling me darling?
Are you calling me bird?
Are you calling me darling?
Are you calling me bird?
The Ting Tings, That's not my name
Estava cansado. Muito cansado. Cansado ao ponto de se perder. Talvez nunca se tivesse realmente encontrado. Talvez preferisse ter sido apenas descoberto. Talvez tivesse cansado dos próprios encontros e desencontros. Talvez já nem se lembra-se, ao certo, dos porquês.
Estava cansado. De tudo. De si. Devia ser isso. Cansado ao ponto de se entregar ao chão. Sem forças. Sentindo-o absorvê-lo no frio raiado do mármore branco. O frio a apoderar-se dos seus ossos como uma neve lenta. Num nevoeiro asfixiante. Adiando, o golpe final, apenas com o calor da bebida.
A transparência do líquido a desaparecer na garrafa numa alucinação dormente. E a tua voz. Rouca. Dançando distante mas na pele. Pincelando o tal branco com laivos de sol.
Ficava com ela como uma chama frágil, pronta a apagar a qualquer momento. A garrafa já vazia. A casa despida. Abandonada. E o espaço infinito a crescer. A crescer como uma trepadeira. O cansaço a esbater-se no sono. E a esvair-se sem sangue. Sem nada. Sem mais nada. Viajando algures entre dois mundos.
Depeche Mode, Happinest girl
Mesmo a meses de distância, mesmo já os tendo visto, mesmo com novo album (que só sai em Abril mas já com nome de digressão - Tour the Universe), mesmo sendo no Porto, mesmo que esgote (vai esgotar), mesmo mil e uma coisas que entretanto possam acontecer, já cá canta o bilhete para estes senhores. Dia 11 de Julho no Estádio do Bessa. Agendado!
- “És interessante!”
Correndo o risco de parecer um pouco pretensioso, várias pessoas já me disseram isso. É curioso ouvirmos adjectivar a nossa pessoa nessa simples palavra - tão nua, tão só, tão isolada - mas que tanto agrega – o “interessante”.
Mas o que quererá dizer realmente? E que conforto traz isso, o de ser interessante? Torna-nos mais tranquilos? Mais felizes? Em pessoas melhores? Questiono-me no que poderá tocar em alguém a minha pessoa, por vezes tão distante, ausente ou reservada?
O meu interesse reside, talvez, na atenção às pequenas coisas simples? Na curiosidade extrema? No eterno questionar? Nas dúvidas tormentosas? Ou em algumas certezas (poucas)? No humor como arma para arreliar os Deuses? Na escrita como mágica libertação (de algo fundo e oculto que não sei explicar)? Nos silêncios da noite e nos banhos de Lua? No simples amor ao próximo? No desejo avassalador de paixão ou de impossível? No discurso do mar? Ou então, apenas e tão só, no que escondo no sangue?
Sim, acho que isso é mais forte que tudo. O meu interesse reside, porventura, naquilo que oculto (escondido de mim próprio). Quando tudo se revela estrangula-se irremediavelmente o interesse. Esvai-se o calor sensual da descoberta. O mistério morre frio. No esquecimento.
Agradeço o termo (carinhoso e muito sensual) mas, quer-me parecer, que nada tenho de interessante que não gostasse de me libertar. Mas gostos, como interesses, não se discutem. Logo fico-me por aqui.
Blue moon
You saw me standing alone
Without a dream in my heart
Without a love of my own
Blue moon
You know just what I was there for
You heard me saying a prayer for
Someone I really could care for
Elvis Presley, Blue Moon
Apesar da boa disposição da Soraia e da minha tentativa de minimizar os estragos, da indelicadeza, meteu-me um bocadito de espécie como é que certas pessoas se permitem a tais tratamentos.
Vivemos numa sociedade profundamente sectária, individualista, cada vez menos educada e tolerante, sem valores ou ideais, preconceituosa, mesquinha, xenófoba, amorfa, gorda, de meras aparências, medíocre, invejosa, demagoga, com muitas opiniões e pouco fundamento, com escassas responsabilidades e deveres. Tudo sob a capa da pretensa democracia. Quer-me parecer, no entanto, que também ela entrou em rota de colisão, tendendo para um possível colapso e para a necessidade, dela própria, se repensar.
Convido, a título de desafio, algumas das minhas ilustres leitoras, abaixo indicadas, a formar um governo (provisório e totalmente feminino) e a elaborar um escrito (mais sério ou irónico) sobre um novo regime político. Fica a sugestão das seguintes pastas, mas têm total liberdade para as mudar e para proporem qualquer outra ideia ou organização. O convite é extenso a qualquer participante que se queira aventurar mas alerta-se que não existem mais "tachos" e as pastas estão por certo muito bem entregues...
M&M e Mlee (Ministras da Justiça e Reintegração Social);
Andrómeda e Rosa (Ministras da Tecnologia, Ciência e Inovação);
Sofia Dias Assim e Lilaz (Ministras da Educação, Humanismo e Conhecimento);
Ariana Luna e Joaninha ou Libelinha (Ministras da Cultura);
Nikky e Lover (Ministras da Equidade e Solidariedade Social);
Noiva Judia (Super-Ministra da Economia e Finanças);
Diabo no Corpo e Doce Veneno (Ministras da Saúde);
Pearl e SF (Ministras do ambiente e recursos naturais)
I’m the next act
Waiting in the wings
I’m an animal
Trapped in your hot car
I am all the days that you choose to ignore
You’re all I need
You’re all I need
I’m in the middle of your picture
Lying in the breeze
I am a moth
Who justs wants to share your light
I’m just an insect
Trying to get out of the dark
I will stick with you, because there are no others
You’re all I need
You’re all I need
I’m in the middle of your picture
Lying in the breeze
It’s all wrong
It’s all right
It’s all wrong
It’s all right
It’s all wrong
It’s all right
It’s all wrong
It’s all right
It’s all wrong
It’s all right
Radiohead, All I need
You in the dark
You in the pain
You on the run
Living a hell
Living your ghost
Living your end
Never seem to get in the place that I belong
Dont wanna lose the time
Lose the time to come
Whatever you say its alright
Whatever you do its all good
Whatever you say its alright
Silence is not the way
We need to talk about it
If heaven is on the way
If heaven is on the way
You in the sea
On a decline
Breaking the waves
Watching the lights go down
Letting the cables sleep
Whatever you say its alright
Whatever you do its all good
Whatever you say its alright
Silence is not the way
We need to talk about it
If heaven is on the way
Well wrap the world around it
If heaven is on the way
If heaven is on the way
Im a stranger in this town
Im a stranger in this town
If heaven is on the way
If heaven is on the way
Im a stranger in this town
Im a stranger in this town
Bush, Letting the cables sleep
Apesar de tua, tomei-a emprestada para dormir. E, no acordar, ganhei de novo a vontade da escrita...
Don't be afraid
Open your mouth and say
Say what your soul sings to you
Your mind can never change
Unless you ask it to
Lovingly re-arrange
The thoughts that make you blue
The things that bring you down
Only do harm to you
And so make your choice joy
The joy belongs to you
And when you do
You'll find the one you love is you
You'll find you
Love you
Don't be ashamed no
To open your heart and pray
Say what your soul sings to you
So no longer pretend
That you can't feel it near
That tickle on your hand
That tingle in your ear
Oh ask it anything
Because it loves you dear
It's your most precious king
If only you could hear
And when you do
You'll find the one you need is you
You'll find you
Love you
Massive Attack, What your soul sings
1. É verdade que se as mulheres fossem à tropa as botas passariam a ser Pablo Fuster e teriam de existir acessórios a condizer.
2. É mentira que a razão de existirem 7 mulheres para 1 homem seja os 6 terem ido comprar tabaco ou passear o cão e o que fica seja descendente do Ghandi ou vendedor da Clinic.
3. É verdade que, actualmente, a história da Cinderela seria um completo flop: nenhuma mulher estaria na disposição de abdicar de um sapato, acredita minimamente em príncipes ou aceitaria recolher a casa antes das 0h00.
4. É mentira que as mulheres se atrasem. São apenas coerentes.
5. É verdade que as mulheres não estão a aderir aos carros sem chave. É que perde toda a piada prescindir do único conhecimento mecânico quando têm de o levar à oficina.
6. É mentira que Mulheres “à beira” de um ataque de nervos seja um filme Nortenho.
7. É verdade que uma das poucas razões para que o vibrador ainda não substitua a classe masculina é ainda não despejar o lixo.
8. É mentira que as mulheres sejam friorentas. Brrrrrrrr Avança lá rápido para o próximo ponto e não puxes a “mantinha” que já estou com os pés gelados.
9. É verdade que todas as mulheres da minha geração se recordem do Top Gun, tenham lido a Bravo, tido um crush pelo Bon Jovi ou dançado com as músicas do Flash Dance ou Dirty Dancing.
10. É mentira que quando Deus criou a mulher a cobra se tenha pirado com receio de virar Kelly Bag.
11. É verdade que para as mulheres o dinheiro não traz felicidade. Tal é manifestamente comprovado pela necessidade de ir às compras para o gastar de imediato.
12. É mentira que uma mulher consiga estar 2 horas ao telefone com uma amiga e tenha de voltar a ligar-lhe por se ter esquecido do que queria perguntar. Também existem os SMS’s.
13. É verdade que para as mulheres, melhor que um banho quente de imersãoé um banho quente de imersão com espuma. E melhor que ambos é um banho quente de imersão com espuma e com um “telefonezito” nas redondezas. O patinho amarelo é um opcional.
14. É mentira que a maior tentação feminina seja o chocolate. Também existem os bombons, as trufas, o bolo de chocolate, os brigadeiros, o gelado de chocolate, os M&M’s e as smarties. E por certo mais...
15. É verdade que a moda só foi inventada para as mulheres repararem umas nas outras, se andassem nuas teriam apenas de se contentar em reparar nos penteados, o que é manifestamente insuficiente.
16. É mentira que “não existem mulheres feias mas sim homens sem imaginação”. Qualquer homem sem imaginação estaria simplesmente lixado e não teria tempo para tais questões filosóficas.
17. É verdade que para as mulheres o anticontraceptivo mais fiável é, de longe, a enxaqueca.
18. É mentira que os anjos não tenham sexo por Deus Nosso Senhor ter querido evitar a licença de parto e foi a forma politicamente correcta que encontrou para o fazer.
19. É verdade, que o top de vendas para as mulheres na Divanni & Divanni, seja o sofá com pack manta, chocolate e filme do George Cloney.
20. É mentira que não possamos viver sem as mulheres. Mas seria sem dúvida uma vivência muito mais cinzenta e sem sal.