Os teus olhos passarão a visitam-me todas as noites como luas de prata. Falando naquele brilho silencioso do embalar calmo das águas. Que descobrimos morar em nós. Milenar. Roubando as horas ao tempo. À meia luz.
Com eles passeiam mil frases soltas. Descalças. Ligadas numa imagem, num cheiro, num beijo que se prolonga, revelamdo-se apenas aos poucos. Frases e gestos despidos de preconceitos. Duma intimidade cúmplice. Que fere de assombrosa. Preenchendo todos os poros d’alma sem verter uma única palavra.
O toque da tua pele pelas minhas mãos famintas. A firmeza do teu corpo. Os contornos e contrastes. Os sinais que baptizei como estrelas. O teu cheiro venenoso. Os quadros pintados. Guardados na galeria mais funda de mim. Cravados. Iluminando tudo.
Amámo-nos como tinta em papel. E agora estás entranhada na minha pele. No meu respirar. Na minha sede.
Com eles passeiam mil frases soltas. Descalças. Ligadas numa imagem, num cheiro, num beijo que se prolonga, revelamdo-se apenas aos poucos. Frases e gestos despidos de preconceitos. Duma intimidade cúmplice. Que fere de assombrosa. Preenchendo todos os poros d’alma sem verter uma única palavra.
O toque da tua pele pelas minhas mãos famintas. A firmeza do teu corpo. Os contornos e contrastes. Os sinais que baptizei como estrelas. O teu cheiro venenoso. Os quadros pintados. Guardados na galeria mais funda de mim. Cravados. Iluminando tudo.
Amámo-nos como tinta em papel. E agora estás entranhada na minha pele. No meu respirar. Na minha sede.
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