Edward Hopper, EUA (1882 – 1967)
A solidão contemporânea, urbana. O mistério e realismo de mãos dadas. Calados, num olhar reservado, que se propaga sem pressa, sem tempo, num sussurro sem fala. O vazio dos lugares. Iluminados, por uma luz tépida, estranha, envolta dum silêncio perturbador.
Pintas a solidão e o realismo e tocas-me em alguns pontos desses lugares.
5 comentários:
Este está no meu canto! ;)
http://uhmporaki.blogspot.com/2009/02/rooms-by-sea.html
"Rooms by the sea"
Começas pelo mágico real-uma corrente do realismo!
E o texto que o acompanha, excelente! Silêncios estáticos...
Me.
Também conheço, foi uma das opções .)
XinXin
A solidão que os quadros inspiram é de tal forma o mote que, naqueles que têm figuras humanas, parece que elas estão a mais ... como se fossem invasoras da paisagem, no da mulher então é flagrante!
xin xin
http://inconfessaveis.blogspot.com/2005/12/broken-dreams.html
:)
AMO Hopper. Ora aí está mais uma coisa em comum!
Xim-Xim
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