Desculpem o desabafo mas não há necessidade para:
- a aura motivacional dos discursos do Chalana quando já tínhamos o Paulo Bento.
- a cobertura dada ao caso do aparecimento dum salvador do Boavista quando já tinhamos o Salvador Dali como mestre do surrealismo. Por falar em pintura relembro que as camisolas prisionais apenas diferem, das do clube referido, das riscas para os quadrados.
- investir em licenças para a televisão de alta definição quando porventura obteriam a nossa licença (pelas razões anteriores entre outras) para reduzir a grão (e se possível sem som) a definição da tradicional. Ai que saudades da mira técnica.
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