Fica oscilando com a luz, o encanto frágil das imagens, nadando livres mas amordaçadas.
Vão e regressam, intermitentes, nas suas longas asas, pesadas. Diluindo as rugas da folha amarrotada para confiscar ao mundo fragmentos de uma frase perdida. Sem eco, sem repetição.
Partiu-se o silêncio. Morreu. Paz à sua alma.
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