Viajar por fotografias alheias. Tanta realidade aprisionada numa estética difusa e descomprometida. O mundo é tudo o que acontece mesmo o que não se viveu ou viverá, mesmo o que não se vê a olho nu, mesmo o que se inspira na manhã despida de gente. Tempos misturados, realidades e ficções, lado a lado, cruzando os braços ou evaporando-se num sopro, debotando-nos a alma num caderno de notas - não de escrita, de música oscilando no cheiro do café.
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