11.27.2009

My hands

O que a minha mão segue
tem mais perplexidade que moral
nunca é só triste nunca é só alegre
é o instante da curva desigual
a seta desferida
pela gratuitidade acontecida

Mário Cesariny

1 comentário:

[Ariana Aragão] disse...

Um dos meus poetas amados.
O mano acerta sempre.

Assíduos do shaker

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