Recordar-se-ia, para sempre, do seu aroma quente e delicado de romã. Exótica, com uma suavidade madura e sumarenta. Que permanecia no sangue e alucinava. Guardá-la-ia no chilrear subtil dos despertares sonolentos. Demorados. Num nome de pássaro simples. Numa bicada funda, lacrando, na memória, as asas do desejo.
2 comentários:
Há recordações que permanecem sempre! *
o poder dos aromas...
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