Gosto muito de arquitectura. É uma das minhas recentes paixões, levando-me a afirmar hoje (a anos de distancia dessa tomada de decisão) que, muito provavelmente, seria arquitecto.
Não tenho um designer ou estilo favoritos. Gosto de vários. Identifico-me sobretudo com o estilo contemporâneo e clássico, gostando particularmente da sua combinação em ambientes minimalistas.
O que mais me fascina, na arquitectura, é o seu poder de criação de ambientes. De transformar o espaço. A ligação do natural com a criação humana, numa simbiose estética.
Agrada-me mais o restauro do que o que nasce de raiz. História com laivos de modernidade. A combinação de materiais simples com peças nobres. Texturas tácteis. Tecidos. Cores. Quentes ou frias. Jogos de luz. A ocupação ou arejamento dos espaços e lugares. Sobressaindo a aura e a alma escondida dos objectos.
Adoro também a funcionalidade e o design de certos objectos e algumas peças per si (arte nova ou art dêco, por exemplo), assim como, certos estilos mais ousados (ou difíceis de enquadrar) como os ambientes árabes.
Em Portugal, apesar de existirem arquitectos fantásticos, não existe ordenamento de território ou conservação do património, o que não deixa de ser um contra senso, num país que pretende dar cartas no turismo. Não vejo forma de diferenciarmos ou valorizarmos o nosso turismo que não seja por essas duas vias, sem o esgotar rapidamente no marasmo indiferenciado da banalidade.
Perco-me completamente em livros de arquitectura e desing e decidi que passasse a constar, como rubrica, neste espaço, também ele arejado.
Não tenho um designer ou estilo favoritos. Gosto de vários. Identifico-me sobretudo com o estilo contemporâneo e clássico, gostando particularmente da sua combinação em ambientes minimalistas.
O que mais me fascina, na arquitectura, é o seu poder de criação de ambientes. De transformar o espaço. A ligação do natural com a criação humana, numa simbiose estética.
Agrada-me mais o restauro do que o que nasce de raiz. História com laivos de modernidade. A combinação de materiais simples com peças nobres. Texturas tácteis. Tecidos. Cores. Quentes ou frias. Jogos de luz. A ocupação ou arejamento dos espaços e lugares. Sobressaindo a aura e a alma escondida dos objectos.
Adoro também a funcionalidade e o design de certos objectos e algumas peças per si (arte nova ou art dêco, por exemplo), assim como, certos estilos mais ousados (ou difíceis de enquadrar) como os ambientes árabes.
Em Portugal, apesar de existirem arquitectos fantásticos, não existe ordenamento de território ou conservação do património, o que não deixa de ser um contra senso, num país que pretende dar cartas no turismo. Não vejo forma de diferenciarmos ou valorizarmos o nosso turismo que não seja por essas duas vias, sem o esgotar rapidamente no marasmo indiferenciado da banalidade.
Perco-me completamente em livros de arquitectura e desing e decidi que passasse a constar, como rubrica, neste espaço, também ele arejado.
3 comentários:
Uma belíssima decisão.
A arquitectura é um espaço aberto à criatividade neste blog.
Gosto do tema e sou uma curiosa do assunto, mas reconheço que conheço pouco.
Venham de lá esses posts.
também gosto muito de arquitectura, embora não perceba broa do assunto... gosto enquanto espectadora e tenho "queda" pelo estilo gótico e pelo moderno e minimalista e pela excentricidade do Frank Gehry.
Escrever (muito) bem é ser arquitecto das palavras!
:)
XinXin
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