8.27.2008

Memória

Espremida pela pele polida, pelo tempo, com carícias e afagos de dedos sábios. A memória flui, como um rio. De reflexos quentes. No fundo, o sumo da vida.

2 comentários:

Noiva Judia disse...

O que seria de nós sem as memórias? Mesmo as más. Embora as preferíssemos esquecer, acabam por ser sempre uma lição de vida.

Dry-Martini disse...

Noiva,

O mais injusto da vida é, na minha modesta opinião, não podermos conservar as memórias, boas e mesmo as más.

Assíduos do shaker

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