A beleza num pano ou na parede pode comover mais que a beleza num rosto. A beleza não é quantificada pelas narinas, apenas pelos olhos e, no caso da música, pelos ouvidos. Embora no caso da música a beleza dependa também das imagens que vemos quando ouvimos algo. Mas também da pintura poderás dizer que tem a sua parte auditiva: quais os sons que ouves quando vez um quadro?
Se colocares datas na beleza e no desastre verás que, por vezes, estranhamente, a grande beleza surge depois do grande desastre. Mas o mais comum é o inverso.
Gonçalo M. Tavares
1 comentário:
Pois... nem me diga nada...tenho tendência para grandes desastres a seguir a grandes belezas...
Mas é melhor não chamar a má fortuna...
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