Dead Can Dance, Yulunga
Hoje fechei os olhos para entrar na densa lentidão da natureza. Pura. Milenar. Fui neblina e respirar. Som e movimento. Percorri todas as cores. Todos os cheiros. Senti a gota percorrendo a curva da folha e a força do rio. Fui selva, noite e deserto. Dança de corpos alados. Fogo, terra e uivo, num planar de condor. Memória não vivida, mas tão real.
4 comentários:
Adoro esta música, aliás todas as músicas dos Dead can Dance.
Lembram-me as longas noites da faculdade a fazer projectos com os amigos e as minhas aulas de Hatha Yoga.
Óptima escolha!
um beijo
Lindíssima memória, mas JÁ vivida .!
Eu pararia em "condor". Brilhante !
Um Xin Xin ecoou lá na serra, e este cua cua deitou-me por terra.
Obrigada pela visita
É sempre um prazer agradar a alguém tão fresco .)
Brindemos à frescura!
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