Que queres de mim? Quem és que me olhas camuflado? Na densa floresta de meu ser. Pressinto-te por entre a folhagem. No estalar de um ramo ou folha seca. Num súbito parar do vento. Num arrefecer nocturno. Repentino. Naquele silêncio impossível. Como que a observar. Estático. Sombra imponente a pairar. Não sei quem és, nem porque partes. Veloz, sem uma palavra.
3 comentários:
Cada pesoa dá-lhe um nome.
Uns chamam-lhe consciência, outros medos,outros fantasmas ... Eu chamo-lhe os meus dragões .
Digo, pessoa.
Você às vezes lê-me literalmente a mente e dá substância a coisas que eu não sei exprimir. Isso é obra ... de um escritor :)
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